Manuela Ribeiro
Castanho e Branco
Eu tenho duas cores preferidas,
Uma é a cor do meu cabelo
E outra, a cor que torna as nuvens divertidas.
Elas são o castanho e o branco!
Na minha casa,
Só há duas cores.
O castanho dos móveis
E o branco das paredes.
Não é que não goste de mais cores,
Amarelo, azul, laranja...
E há mais cores que gosto,
Mas as cores que adoro mesmo, são o castanho e o branco!
As cores que adoro
Fazem parte da minha vida
Pois onde vou, elas vão.
Onde elas vão eu vou!
Maria Inês (5º A)
Castanho e branco
Chocolatinho chocolatão,
Com estes dois
Nunca se fará...
Feijão!
Este poema foi...
Muito difícil de fazer.
Por isso ao menos,
Podiam agradecer!
E assim...
Chegámos a mais um fim.
Por isso agora,
Vou papar um pudim!
Pedro Silva (5ºA)
O cantor careca
Era uma vez um cantor chamado José Alfredo, que era muito cabeludo. O seu cabelo era castanho escuro, comprido e encaracolado. Ele tinha muitos fans.
Este cantor, um dia, compôs uma música nova e foi apresentá-la aos seus fans, mas eles não gostaram.
Então, no dia seguinte, um grupo de fans cortou-lhe o cabelo enquanto dormia.
Quando foi novamente cantar, ele estava careca. Então os fans começaram a chamar-lhe “o cantor careca”.
Miguel Marques (5º A)
O cantor careca
O cantor careca,
Gosta muito de cantar.
Faz muitas músicas,
Sempre a rimar.
André Felizardo (5ºA)
O cantor careca
O cantor careca,
Canta zumba na caneca.
Está sempre a “rapar”
Ou a rimar.
Não pára de compor,
Nem que peças por favor.
A música faz cá um alarido,
Que até me dói o ouvido!
Tiago Felizardo (5º A)
O cantor careca
Cantor careca
Vai dançar o "perereca"
Quando começar a dançar,
O seu corpo começa a balançar.
Francisco Parrinha (5ºA)
Um mistério até ao fim
Um mistério até ao fim,
Nem que se diga perlimpimpim
Mas não há solução.
Deve ser uma baralhação?
Uma solução para acabar,
Temos de o desvendar,
Não podemos desistir,
Os ladrões estão a fugir.
Catarina Santos (5º A)
Um mistério até ao fim
Há mistérios,
que nunca têm fim.
Alguns são complicados
...
até para mim.
Há aqueles mistérios,
que me fazem rir.
E são tão engraçados,
que até me fazem cair.
Eu gosto daqueles,
que nos fazem pensar.
É preciso estar muito atento,
para os podermos desvendar.
E é por isso,
que há mistérios que não têm fim.
Porque há aqueles tão difíceis,
Que deixam todos loucos… até a mim!
Joana Marinheiro (5º A)
Um rapto em Londres
O príncipe William,
ia descansado em Londres,
até ao momento
em que o bandido apareceu.
Ele tentou raptá-lo,
e fê-lo com êxito,
porque o levou a um sítio,
em silêncio.
- Um rapto em Londres!
dizia nas notícias,
que o príncipe William,
tinha desaparecido sem deixar pistas.
Diogo Costa (5º A)
Ladrão que raptou
Em Londres chorou.
O refém libertou,
E a polícia o encontrou.
Tomás Parrinha (5ºA)
O assalto à quinta
Assaltante queria,
Galinha para o jantar.
Ligou o forno,
E pôs-se a cozinhar.
Tomás Parrinha (5ºA)
O assalto à quinta
O ladrão,
Na quinta foi parar.
Roubou tudo,
Sem parar.
O dono chegou,
Ele ficou.
Com coragem
O enfrentou.
Miguel Rodrigues (5º A)
Chuteiras voadoras
Chuteiras voam.
Chutam no ar.
E quando marcam golo,
Todos começam a festejar!
André Felizardo (5ºA)
Afonso (5ºA)
Umas chuteiras te vou dar,
Para tu poderes jogar.
Não te podes desanimar,
Para conseguires ganhar.
Francisco Parrinha (5º A)
Operação Marmelada
Um dia, a Mafalda foi a casa dos avós. Quando chegou ela reparou que o avô estava a plantar um marmeleiro.
Passados uns anos, a avó foi perguntar ao avô se os marmelos já tinham crescido, para ela fazer o doce que a Mafalda adorava.
Quando a avó terminou o doce tocaram à campainha e a Mafalda foi abrir. Ela deu de caras com os primos e perguntou-lhes se queriam lanchar pão com marmelada.
Eles aceitaram, mas como eles eram muito gulosos roubaram a marmelada.
A Mafalda e a avó tiveram uma aflição para encontrar a marmelada. Finalmente, encontraram os primos a comer a marmelada.
Sentaram-se todos à mesa e foi uma tarde incrível a comer o doce preferido…
Maria Leonor Orta (5ºA)
Operação Marmelada
Era uma vez um menino que se chamava João. Ele era louco por marmelada.
Um dia o João ia lanchar e como sempre era pão com marmelada.
Então foi ao armário buscar a marmelada e viu que não estava lá.
Andou semanas e semanas à sua procura, até que um dia descobriu que os pais a tinham escondido.
Chamou a sua amiga Carolina que era perita em computadores e pediu-lhe que o ajudasse na sua operação marmelada.
Passada uma semana, eles estavam prontos para apanhar a marmelada. A Carolina desejava localizar a marmelada para o João a apanhar.
O caminho tinha muitas armadilhas, mas não as suficientes para o João. Ele saltou tão alto que atravessou as armadilhas todas, e foi assim que recuperou a marmelada.
Rafael (5ºA)
Operação Marmelada
Era uma vez, um grupo de amigos que estavam andando na floresta. Dirigiam-se à casa da árvore.
O Ronaldo, o Miguel, a Joana e a Lara estavam muito aborrecidos, até que o Ronaldo se lembrou que a sua mãe tinha feito uma marmelada .
Então decidiu que a iria partilhar com os seus amigos, e que ia buscar também alguma coisa para os entreter .
Enquanto isso, eles discutiram:
-Vamos jogar videojogos! –disse o Miguel.
-Não, vamos ler livros! -disseram a Joana e a Lara.
Mas o Ronaldo como já sabia que aquilo ai acontecer, levou livros e videojogos e todos ficaram muito calmos, a comer a marmelada.
De repente, surgiu uma Espada Negra que também queria comer marmelada. Então roubou a marmelada dos 4 amigos e fugiu para o seu castelo.
Os amigos decidiram então partir numa grande aventura, para o castelo da Espada.
Mal entraram viram dois gigantes e tiveram que ir pelas condutas com armadilhas e tudo.
Eles estavam prontos, mas o Miguel estragou tudo na hora de atacar :
-Vejo que conseguiram superar os desafios . -disse a Espada .
-Sim e viemos recuperar a nossa marmelada ! – disse a Lara.
-Devolve-a! –disse o Miguel !
-Nunca, agora estão perante o lorde Dark_Espadinha_BR!
E começaram a lutar durante algum tempo e os 4 amigos começaram a ficar cansados e a Espada lançou um feitiço que os deixou paralisados.
E ia derrotá-los, mas surgiu outra espada brilhando que derrotou a espada do mal.
Os 4 amigos ficaram gratos e partilharam a marmelada com a Espada Brilhante.
Todos ficaram felizes, quando a mãe do Ronaldo apareceu:
-Rooonnaaaaaalllllldoooooooooooo, não vê que não pode tirar a marmelada !
-E todos fugiram da mãe de Ronaldo.
Operação Marmelada
No pomar, a Maria apanhou os marmelos para fazer marmelada. Mas esta é uma operação difícil e precisou da inspiração da sua avó!
A Maria convida a “armada” das suas amigas a Maria, a Mariana e a Joana para a operação de confecionar a marmelada.
Era para vir também a Matilde, mas ela não podia comparecer e ficou chateada por não compartilhar desse momento, pois seria uma boa oportunidade para conhecer a receita da avó da Maria que parecia ser a melhor das redondezas.
A azáfama começa na cozinha. A avó a comandar as tropas para as várias tarefas. Já com a marmelada ao lume, a avó prepara um lanche saudável para a prova da marmelada, que deveria estar deliciosa.
Já com a marmelada terminada, a avó propôs que decorássemos uns frascos de vidro para distribuir a marmelada, e assim cada uma podia levar um pouco do segredo da avó da Maria para casa, ou seja carinho, dedicação, amizade e muito amor.
Beatriz Emídio (5º A)
O Código Turquesa
Hoje vou contar,
Uma história de pasmar…
À noite, ao luar, vi meia dúzia de crianças,
Mas… o que estariam ali a fazer?
Até que ouvi falar de…
…um cofre turquesa e de um café chamado «O Turquesa»
E lá fui ter com eles…
Disseram-me que podia ir,
Mas, para ter muito cuidado,
E não me rir …
Para meu espanto…
O cofre turquesa
em vez de números…
Tinha letras…
Ouvimos então uma voz a dizer:
- Para o código turquesa abrir,
oito letras terão de surgir.
A palavra do código era…
Nem mais, nem menos a palavra turquesa.
Mais não posso dizer, pois é…
SEGREDO...
Andava eu na rua do sol sustenido,
Quando vejo um sujeito a correr.
Comecei a segui-lo, porque parecia suspeito.
Entretanto, abriu as portas a uma carrinha e não é que lá estavam todos os instrumentos
do Dr. Sustenido!
Corri para avisar as claves (a polícia)...
Mas quando chegamos já não havia ladrão.
Havia um rasto de óleo da carrinha que tinha eu visto.
Seguimos o rasto de óleo... até que encontrámos uma casa abandonada…
A porta estava entreaberta.
Lá dentro, estava tudo maltratado.
Começámos a recolher todas as coisas roubadas.
Estávamos a ir para a pauta (esquadra), quando percebi que não tínhamos
apanhado o ladrão!
Montei uma armadilha para apanhá-lo.
Tínhamos deixado pegadas pelo caminho...
E o ladrão ia segui-las, para recuperar as coisas roubadas.
E depois... apanhávamo-lo.
E assim foi.
O ladrão caiu na armadilha...
E eu fui promovido a ajudante das claves.
Que emocionante!
Dinis Mariano (5ºA)
Eu sou bom mas não me gabo
Era uma vez um menino, ele era lindo, todas as pessoas que o viam exclamavam:
-Que menino jeitoso!
O nome dele era João, ele não era daqueles que se gabava até mais não.
Ele um dia faleceu e todo o povo da vila ficou triste, sem alegria.
O povo só não sabia que ele tinha deixado uma filha que se chamava Rute.
Ela um dia apareceu na vila e todos ficaram felizes e disseram que ao amanhecer iriam festejar.
Preparam um festival.
A restante família da Rute era toda igual, por isso chama-se a esta família, a família perfeita.
Beatriz Parente (5ºA)